quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Novo!

Agora estou com novo e-mail e etc e tal, novo local pro blog também!

http://joannalustosadacosta.blogspot.com/

Até lá!

domingo, 28 de agosto de 2011

Como viver sem?

Existem coisas que depois de experimentarnão tem como viver sem, o Niten é uma delas.

Eu dependo, desejo e componho isso.





Finalmente voltei à família.


Shitsureishimashita pela Ausência,
Arigato Gozaimashita por absolutamente tudo.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Piercing


Já faz mais de oito anos que tomei essa decisão, lembro que esperei um ano, se me mantivesse firme era por que eu realmente queria. Dez furos, ao total.
Não me arrependo, muito pelo contrario.

It's really seems like me.

As coisas mudam

Sim, eu prefiro manter as unhas curtas, acho mais fácil não fazer a sobrancelha ou me depilar, dói! Mas acontece que tem aquela pessoa que eu admiro, acho bonita, sensual, sabe? E então eu simplesmente quero que ela me admire também, que me ache bonita e todas as outras coisas que a gente pensa de quem gosta.

Hum, sabe, eu sempre fui considerada uma garota bonita, e acredite, isso nunca fez bem pro meu ego, muito pelo contrario. Garotas bonitas geralmente são burras, eu nunca quis ser mais um rostinho acéfalo.

Queria algo mais, algo que realmente valesse a pena e acabei sendo completamente relaxada com minha aparência... E como o destino é interessante!?! A profissão que escolhi realmente lida com a aparência das coisas, com o tempo os preconceitos (palavrinha essa que sempre me deixa alterada) simplesmente vão sumindo. Hoje não acredito mais que minha aparência vá prejudicar meu desenvolvimento profissional ou intelectual, pelo contrario.

As coisas mudam, mas nós realmente somos algo estranho...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Saber Ver Arquitetura, As várias idades do espaço

Pontifíca Universidade Católica
Arquitetura e Urbanismo
Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo
Orientador Marcos Alves de Carvalho
Fevereiro de 2011.



Resumo do Livro: Saber Ver Arquitetura
Autor: Bruno Zevi



CAPÍTULO 4: AS VÁRIAS IDADES DO ESPAÇO (págs.53 a 73)

Esquematização de um processo histórico-crítico[1]



A história da arquitetura é composta pela história da atividade edificatória atravéz dos séculos que tráz em si a própria história da civilização, baseada em suas preferêcias artisticas.

Antes de esquematizar um processo histórico-crítico, primeiro deve-se analisar os seguintes dados:

Os pressupostos sociais, baseados nos programas construtivos, que fundamentam-se basicamente na condições econômica e nos costumes.
Pressupostos intelectuais. Inclui a coletividade, o individuo e as aspirações dele dentro da sociedade, religião, mundo, etc.

Pressupostos técnicos. Progresso nas técnicas e organizações construtivas.
O mundo figurativo e estético. Concepções e interpretações da arte e o vocabulário figurativo de sua época.

Esses fatores analisados representam a cena sobre a qual nasce a arquitetura, ou seja, a história da civilização: indicam classes no poder, problemas ou descobertas tecnicas, etc.

Após isso, analisamos a história das personagens e dos monumentos.

A crítica dos monumentos esquematicamente:

Análise Urbanistica. Diferenças e caracteristicas dos espaços exteriores antes e depois da construção dos monumentos.

Análise Arquitetônica. História da composição espacial, isto é, sentir e viver os espaços internos.

Análise volumétrica. Estudo do invólucro mural que contém o espaço.

Análise dos elementos decorativos. Escultura e pintura aplicadas a arquitetura.

Análise da escala. Relações dimensionais do edifício com o parâmetro urbano.

Neste capítulo examinamos alguns dos temas fundamentais espaciais, não pretendendo tentar desenvolver uma história da arquitetura. Apesar de ser um grande desejo de nossa cultura e ser possível como vemos em alguns grandes trabalhos.

Antes de escrever esse capítulo nos fizemos a seguinte pergunta: Para ilustrar o que foi dito, é melhor tomar um edifício e analisa-lo a fundo, com todos os detalhes possíveis ou recorrer as principais concepções que se encontram ao longo da arquitetura ocidental, omitindo, assim, algumas regras e exceções e tomando um edifício como prototipo de uma época, o que pode se confundir com o sistema de explicar as caracteristicas no lugar das obras concretas?

Prevaleceu o segundo, apesar dos riscos, pois fomentaria a educação espacial francamente atrevida e livre.

A crítica arquitetônica precisa se livrar de tabus monumentais, arqueologicos, morais para ir mais além de Valadier. Por isso é preferivel traçar uma arco das idades espaciais de Ictino, Calícrates e Fídias até a nossa geração de arquitetos em vez de acrescentar mais uma monografia que deixaria por solucionar a questão da validade da interpretação espacial aqui defendida.



A escala humana dos gregos



O templo grego se caracteriza pela ingnorância do espaço interior, o que leva alguns grandes arquitetos com Wright a despreza-lo e outros, pela escala humana, a admira-lo como Le Corbusier.

Quem investigar o templo grego a proucura de uma concepação espacial, poderá acreditar que o mesmo é um exemplar de não-arquitetura, mas ao observá-lo como escultura, ficará adimirado. Todo arquiteto deve ser um pouco escultor para poder transmitir o prolongamento do tema espacial (volume). O idealizador do Pathernon parece simbolizar o caráter meramente escultorico.

Os elementos construtivos do templo grego são: uma plataforma elevada, uma série de colunas elevadas apoiadas sobre ela e um entablamento contínuo que sustenta o teto. O espaço interior foi fechado, assim como em uma escultura, pois o foco estava na parte externa. Os ritos realizavam-se ao redor do templo (ao contrario da pregação cristã), os ecultores-arquitetos se dedicaram a transformar as colunas, as traves e os frontões em obras-primas. A civilização grega se exprimiu ao ar livre. A história das acrópoles é essencialmente um história urbanística, com humanidade nas suas proporções e escala, esculturas (edíficios e outros), com idéia de comtemplar suas obras.

Toda arquitetura corresponde a um programa construtivo, que geralmente os arquitetos vão buscar inspiração nas formas do passado. O neogressismo do século XIX aproveitou da arquiteura helênica apenas os grandes temas monumentais de plástica e de volumetria, nunca de arquitetura. E geralmente constituem tristes mascaramentos de invólucros murais, conservando as caracteristicas negativas e perdendo, por não se tratar de uma escala humana grega, os aspecto positivos.

No templo grego, o homem caminha apenas no peristilo, no corredor que vai da colunata a parede externa da cela. Quando se aproximam da Sicília e Itália, eles se tornam mais espaçosos e profundos.



O espaço estático da antiga Roma



Nem sempre a apreciação estética se aproxima da arquitetônica. O Pathernon é uma obra-prima artística não-arquitetônica. Já em Roma, muitas vezes podemos supor que não era grandes obras de arte, mas com grandes principios arquitetônicos. É unânime que a arquitetura romana é grandiosa na organização de seus espaços interiores e tão importante quanto a grega, com o gênio dos construtores-arquitetos, que é no fundo o gênio da arquitetura.

A pluriformidade do programa romano no que diz respeito a construção, novas técnicas construtivas, conciência cenografica, fecundidade inventiva faz da arquitetura romana uma enciclopédia morfológica da arquitetura. Traz, também, o amadurecimento de temas socias, deixando de lado a pureza da escultura helenstica.

Vemos as diferenças, mesmo quando usadas colunatas nas duas arquiteturas, pois, o estilo romano cobre o espaço ao contrario do grego que o encerra. Cresce em Roma a escala monumental, a necessidade técnica e o tema social da basílica, rompendo com a contemplação abstrata, enriquecendo-se psicologicamente. Transportar as colunatas gregas para o interior significa deambular no espaço fechado e fazer convergir toda decoração plástica à potenciação desse espaço.

No dicionário da arquitetura romana é possível encontrar um infinidade de motivos e sugestões espaciais. Roma absorve todas as suas conquistas arquitetônicas, mas utiliza o arco e a abóboda em escala, intenção e significados próprios. Também não se pode afirmar, que, apesar de existirem cúpulas e monumentos semelhantes ao do bizantinismo, não justifica a megalomania filo-romana.

O espaço romano é pensado estaticamente, com ambientes circulares e retangulares, simetrias e geralmente autónomos entre si. Com escala inumana e monumental, independente do observador demonstra o poder do imperio e sua superioridade, autoridade.

Quando utilizado, pelo academismo e ecleticismo, é encontrado em obras que apesar de grandes e impressionantes, são austeras. Imitando edifícios com ênfase megalômana e na retórica.



A diretriz humana do espaço cristão



Os cristãos se basearam na arquitetura helenística para criar sua igreja, assim temos a igreja com a escala humana dos gregos e a consciência do espaço interior romano. Produzindo uma revolução funcional no espaço latino.

A igreja cristã ao contrario do senso popular não é a casa de Deus e sim um lugar de reunião, comunhão e oração dos fiéis. Inspirada mais na basílica do que no templo romano, por sua proximidade temporal. Foi reduzida para a intimidade e o amor proposto propor essa religião. Comparando-as vemos poucas diferenças além da escala.

A revolução espacial constitui em ordenar todos os elementos da igreja na linha do caminho humano.

A basílica é simétrica, já a igreja cristã não tem uma das duas absides e desloca a entrada para o lado menor deixando deixando um único eixo longitudinal, a diretriz do caminho humano. É guiada pelo olhar do observador.

Apesar dessas relações não podemos compara-las, pois a igreja tem função e alma.

A diferença entre a escala humana grega e a cristã é que a primeira é estática e a segunda respeita o dinamismo do homem.

Essa conquista dinâmica também é evidente nos edifícios de esquema central. Roma com o passar do templo muda de extrovertido e ativo para mais reflexivo, mostrando essa caracteristica na arquitetura, tornando-a mais dinâmica.

O dinâmismo se mostra bem forte em Santa Costanza, com várias passagens ppara o homem, diversas vistas e sensações.



[1]Subtítulo sugerido pela aluna.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

E a mamãe disse:

Quadro vermelho na cozinha dá sorte! Voilà:



Mas só vermelho, não dá, né?
- Presente pra ela! XD
Fiz dia 6, espero que ela goste!

Compatibilização de Projetos

“Compatibilização
A necessidade de coordenar e compatibilizar projetos deriva da perda de elos entre os participantes gerando altos índices de desperdício (RODRIGUEZ, 2005,p.18). Na atualidade existem outros motivos que justificam estas atividades:
• Especialização cada vez maior das diferentes áreas de projetos;
• Conformação de equipes de projeto localizadas em diferentes localidades;
• Número crescente de soluções tecnológicas sendo agregadas nos
empreendimentos.”



CRESPO, CLAÚDIA CAMPOS; RUSCHEL, REGINA COELI. Ferramentas BIM: um desafio para a melhoria no ciclo de vida do projeto, Julho de 2007. III Encontro de Tecnologia de Informação e Comunicação na Construção Civil, Porto Alegre.
< http://www6.ufrgs.br/norie/tic2007/artigos/A1085.pdf>